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Noções básicas, legislação e conhecimentos especializados. Mudanças de óleo em transmissões automáticas.

#Whitepaper #Peças da transmissão

Todas as informações sobre a mudança do óleo da transmissão

As mudanças regulares de óleo para transmissões automáticas valem a pena: os proprietários mantêm o funcionamento e a longevidade do seu veículo. E as oficinas podem oferecer aos seus clientes um serviço particularmente valioso.

O nosso livro branco irá transformá-lo num profissional de manutenção: pode esperar conhecimentos especializados concentrados sobre todos os aspectos das transmissões automáticas e mudanças de óleo - apresentados de forma clara e complementados com aspectos legais importantes e exemplos de cálculos interessantes. Descarregar agora!

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Photo of a MEYLE oil change kit on a tool trolley.
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Troca de óleo da transmissão automática: intervalos e procedimento

Uma transmissão automática é sinónimo de conforto e durabilidade. No entanto, só permanecerá fiável se o óleo da transmissão for trocado regularmente. Muitos condutores subestimam a importância da troca de óleo na transmissão automática. Quem respeita os intervalos de manutenção protege-se de avarias dispendiosas e mantém a qualidade das mudanças. Neste guia vai descobrir quando é necessária a troca de óleo da transmissão automática e como o processo deve ser feito.

O óleo da transmissão desempenha funções essenciais: lubrifica engrenagens, embraiagens e discos, transmite pressão, arrefece componentes e transporta resíduos de desgaste. Com o tempo, perde a sua eficácia. Os resíduos, o calor e o envelhecimento comprometem as suas propriedades. O resultado: a transmissão muda de forma imprecisa, provoca solavancos ou reage com atraso. No pior dos casos, podem ocorrer avarias onerosas.

Uma troca de óleo atempada na transmissão automática traz benefícios claros: a transmissão funciona de forma mais silenciosa e precisa. A sua vida útil aumenta significativamente. Quem respeita os intervalos recomendados poupa, a longo prazo, elevados custos de reparação. O valor de revenda do veículo também beneficia de uma boa manutenção.

Se o óleo não for trocado, podem surgir sérios problemas. O óleo envelhece, perde as suas propriedades de lubrificação e arrefecimento, o que pode levar, ao longo do tempo, a danos na transmissão. Partículas de metal e sujidade acumulam-se. As mudanças tornam-se imprecisas e a transmissão pode sobreaquecer. No pior dos casos, componentes como as embraiagens deixam de funcionar. Uma reparação da transmissão automática pode facilmente custar vários milhares de euros.

A transmissão automática deve ter o óleo trocado no máximo a cada 80.000–120.000 km ou – como recomendam a maioria dos fabricantes – a cada três a cinco anos. O óleo envelhece com o tempo, perde as suas propriedades e aumenta o risco de danos. É essencial seguir sempre as instruções do fabricante.

A maioria dos fabricantes recomenda a troca do óleo da transmissão automática no máximo a cada 80.000–120.000 km ou após três a cinco anos. Os intervalos exatos devem ser confirmados junto do fabricante do veículo. Quem conduz muito em trânsito urbano, reboca frequentemente atrelados ou conduz em condições extremas deve trocar o óleo mais cedo.

Alguns sintomas indicam a necessidade da troca de óleo: mudanças bruscas, reações lentas, ruídos estranhos ou aumento no consumo de combustível. Um filme de óleo escuro com cheiro a queimado na vareta – por exemplo em modelos mais antigos da Mercedes-Benz – também é um sinal de alerta.

Procedimento: como é feita a troca numa oficina especializada

Passo a passo:

  1. Elevar e imobilizar o veículo

  2. Drenar ou aspirar o óleo da transmissão

  3. Se necessário: remover o cárter, substituir o filtro e a junta

  4. Limpar e reinstalar o cárter

  5. Reencher com novo óleo da transmissão

  6. Verificar o nível com o motor a funcionar e à temperatura especificada; completar se necessário

  7. Teste de condução e verificação final

Na lavagem, todo o sistema é limpo com equipamento especial, removendo resíduos das tubagens e radiadores. Na simples troca, apenas o óleo do cárter é substituído. A lavagem é mais completa, mas também mais cara.

Utilize apenas o óleo ATF (Automatic Transmission Fluid) aprovado pelo fabricante. Um óleo incorreto pode causar danos graves. Também o filtro e as juntas devem ser de qualidade equivalente à original (OEM).

Uma troca de óleo mal efetuada pode danificar a transmissão. É preferível deixar a operação para uma oficina especializada, que garante a quantidade correta de óleo e a correta eliminação do ar do sistema.

Para a troca do óleo da transmissão automática, são necessários um elevador ou fossa, ferramentas adequadas, o óleo correto, um novo filtro e juntas. Conhecimentos técnicos são indispensáveis.

Perguntas frequentes

De quanto óleo precisa o meu carro?

A quantidade varia conforme o veículo e o tipo de transmissão. Normalmente são necessários de 5 a 12 litros. Informações exatas encontram-se na documentação do veículo ou no prático cartaz da MEYLE.

Quando deve ser feita uma lavagem da transmissão?

Quando a simples troca de óleo já não é suficiente, por exemplo, no caso de óleo muito contaminado ou desgastado. É especialmente recomendada em caso de problemas nas mudanças ou quilometragem elevada. É aconselhável uma avaliação individual antecipada.

O que acontece se não trocar o óleo?

O óleo envelhece, perde propriedades de lubrificação e arrefecimento, podendo causar danos na transmissão. Reparações caras tornam-se inevitáveis.

Quais as vantagens de uma troca regular de óleo?

A transmissão funciona de forma mais precisa, silenciosa e duradoura. A longo prazo, evita reparações dispendiosas.

Quando trocar o óleo numa DSG?

Na transmissão de dupla embraiagem (DSG), o óleo deve ser trocado entre 60.000 e 120.000 km, dependendo do modelo. É especialmente importante nas embraiagens húmidas para evitar depósitos e danos. As instruções do fabricante são obrigatórias.

Qual a durabilidade de uma transmissão automática?

Uma transmissão bem mantida pode facilmente durar mais de 250.000 km e, em alguns veículos, até 500.000 km. Trocas regulares de óleo e uso do ATF correto são cruciais. A negligência leva ao desgaste prematuro.

Conclusão

Uma transmissão automática deve ter o óleo trocado a cada 80.000–120.000 km ou a cada três a cinco anos. Com o tempo, o óleo perde as suas propriedades de lubrificação e arrefecimento, podendo provocar danos graves. As recomendações do fabricante devem ser sempre seguidas. Os custos da troca incluem mão de obra, óleo, filtro e materiais adicionais. A manutenção regular evita reparações dispendiosas a longo prazo.

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